Minimalismo Jil Sander. Silhueta simples e tecidos nobres.
Atenção para os casacos sem botões, o suéter ajustado, vestidos com mangas amplas, silhueta lady like e os tecidos dupla-face (como na foto acima). As cores são neutras: o camelo (que apareceu há dois invernos) volta mais caramelado, acompanhado de tons pálidos como lilás, azul e verde suaves.


É hora de investir nos tecidos metálicos ou nos vinis, para dia e noite. As formas são arredondadas e afastadas do corpo. “A Balenciaga foi uma das grifes que puxou essa tendência; o desfile exemplifica boa parte desta onda futurística”, explica Sharon. Estampas caleidoscópicas ou compostas por prismas devem virar hit, e o styling da vez pede peças tecnológicas contrapostas com outras artesanais. As cores: intensas e até fluo, como pink, laranja, verde, dourado, prata, cobre e azul

Peças extremamente sexy convivem com texturas de gosto duvidoso, como veludo que imita pele de bicho, ou pele feita com material plástico. “São peças que dão uma sensação perturbadora”, explica a editora. Invista nas fendas, tanto em saias longas quanto na altura do joelho; no couro e nos tecidos emborrachados. Vai apostar no vestido? Então abuse dos decotes profundos. Cores: diversas nuances de roxo, vermelho alaranjado e azul-marinho.

Uma viagem ao tempo e ao espaço. “A ideia é usar peças com referências de diversos países e épocas. Não se trata do vintage, mas sim de peças com história.” Os casacos de pele ganham releituras coloridas; as estampas inspiradas nos anos 1910 e 20 aparecem em calças com shape larguinho, e a silhueta tem-que-usar mistura calça com casacos compridos ou vestidos. “Acho que esta combinação é bem aceita pelas brasileiras”, aponta a expert. Cores em alta: verde, tons terrosos e laranja fechado.

Fonte: Vogue